O tumor sólido cístico papilar do pâncreas é uma doença rara. Foi observado pela primeira vez em 1927, mais só foi descrito pela primeira vez em 1959.
Esses tumores têm sido designados por vários termos: neoplasia epitelial papilar, neoplasia cística papilar, neoplasia epitelial papilar e sólida, tumor acinar cístico e sólido, neoplasia sólida e papilar, carcinoma cístico papilar, tumor papilar cístico e sólido, carcinoma ou tumor pseudopapilar sólido. Em 1996, foram definitivamente denominados tumores sólido-pseudopapilares do pâncreas por consenso da Organização Mundial de Saúde. Contudo, o termo “tumor papilar sólido-cístico” descreve melhor sua aparência macroscópica – um tumor sólido com áreas císticas e hemorrágicas centrais. Histologicamente, um padrão variado de crescimento sólido, pseudopapilar e cístico é comum.
Os TSCPs são tumores pancreáticos malignos excepcionalmente raros. Representam aproximadamente apenas 5% dos tumores císticos do pâncreas e 1% a 2% dos tumores exócrinos pancreáticos. Contudo, nos últimos anos, estes tumores têm sido identificados com maior freqüência em virtude do maior conhecimento sobre sua existência, da maior disponibilidade de marcadores imunoistoquímicos e de estudos retrospectivos nos quais se encontraram casos não identificados previamente.
Referência: Costa,S. R. P. Tumor papilar sólido-cístico do pâncreas: aspectos clínico-radiológicos e resultados cirúrgicos em cinco pacientes operados.einstein. 2007; 5(2):161-165.
Esses tumores têm sido designados por vários termos: neoplasia epitelial papilar, neoplasia cística papilar, neoplasia epitelial papilar e sólida, tumor acinar cístico e sólido, neoplasia sólida e papilar, carcinoma cístico papilar, tumor papilar cístico e sólido, carcinoma ou tumor pseudopapilar sólido. Em 1996, foram definitivamente denominados tumores sólido-pseudopapilares do pâncreas por consenso da Organização Mundial de Saúde. Contudo, o termo “tumor papilar sólido-cístico” descreve melhor sua aparência macroscópica – um tumor sólido com áreas císticas e hemorrágicas centrais. Histologicamente, um padrão variado de crescimento sólido, pseudopapilar e cístico é comum.
Os TSCPs são tumores pancreáticos malignos excepcionalmente raros. Representam aproximadamente apenas 5% dos tumores císticos do pâncreas e 1% a 2% dos tumores exócrinos pancreáticos. Contudo, nos últimos anos, estes tumores têm sido identificados com maior freqüência em virtude do maior conhecimento sobre sua existência, da maior disponibilidade de marcadores imunoistoquímicos e de estudos retrospectivos nos quais se encontraram casos não identificados previamente.
Referência: Costa,S. R. P. Tumor papilar sólido-cístico do pâncreas: aspectos clínico-radiológicos e resultados cirúrgicos em cinco pacientes operados.einstein. 2007; 5(2):161-165.
Postado por: Nara Juliana (Biomedicina 348-6)
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